Parte I - Prenúncio perigoso do ócio espiritual.
Infame madrugada,
Fria e Gélida.
Penso na morte.
Nela sou forte.
Dias enfadonhos
Que me concebem sonhos.
Sonhos do precipício
Viva o suicídio.
Tardes ruminando em ti
Fazem libertar meu reunido frenesi
Imagino meu falecimento.
Desisto desse momento.
Nessa noite, devaneio.
Você, o meu enleio.
Sinto-me enlaçado a ti,
Amaldiçoado pelas pupilas do teu santo amigo.