Assim eu quereria o meu último poema.
Que fossem expostas as angústias mais maliciosas e menos
conflituosas.
Que fosse singela as vaias pela poesia.
Que houvesse arrojo na minha claustrofobia.
A mula sem cabeça me fita ao topo da cachoeira,
Onde acabo de ler Manuel Bandeira.
Que fosse singela as vaias pela poesia.
Que houvesse arrojo na minha claustrofobia.
A mula sem cabeça me fita ao topo da cachoeira,
Onde acabo de ler Manuel Bandeira.
Sempre que venho ver-te, sinto uma nostalgia vermificante.
ResponderExcluir