sábado, 17 de dezembro de 2011

Quem sabe o último...


Assim eu quereria o meu último poema.
Que fossem expostas as angústias mais maliciosas e menos conflituosas.
Que fosse singela as vaias pela poesia.
Que houvesse arrojo na minha claustrofobia.
A mula sem cabeça me fita ao topo da cachoeira,
Onde acabo de ler Manuel Bandeira.

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