domingo, 24 de fevereiro de 2013

Híbrida aliança


Moça amparada da saia materna
Um pai obstinado, eloquente natureza
O canto hormonal:
 Rompimento humano, ser animalesco.

Idas e vindas, uma ou duas vezes
Rapariga se vê num labirinto mortífero
Necessita prolongar o vício, o pai alimenta
Isso faz parte, atributo moderno.

Não há rima, tenaz busca poética.
Tudo é a troca do hímen rompido,
Um acordo do amor paternal ambíguo,
Pela droga consumidora da jovem vida.

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